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Jehozadak Pereira

Mais uma vez Lula – o que não quer deixar de ser presidente – mete o bedelho onde não é chamado e culpa os ‘conservadores’ a quem disse ter preconceito contra a presidente Dilma Rousseff. Não é preciso dizer que é mais uma vigarice deste homem que cada dia mais perde a chance de ficar calado no seu canto.

Lula tem a obrigação de dizer quem são os ‘conservadores’. Mais ainda tem a obrigação moral de assumir que foi dele ordem para que operassem o Mensalão que ele como bom e genuino covarde vai deixar que outros levem a culpa.

Lula tem ainda o dever de esclarecer para o povo brasileiro as suas relações com Rose Noronha, sejam elas quais forem, inclusive as que aparentemente mantinha na alcova, já que a mulher era companhia constante dele, inclusive em viajens oficiais onde ela aquecia as suas noites já habitualmente quentes por causa de certos fluidos etílicos de evidente preferência do indigitado ex-presidente.

O que Lula precisa entender é que há sim um preconceito contra político ladrão, político corrupto, político omisso, político safado, político mentiroso, político desonesto, político que finge não saber da roubalheira que aconteceu sistematicamente debaixo do seu nariz. Este é o preconceito do povo brasileiro.

No mais é pura conversa fiada e desonesta de quem não tem nada o que fazer a não dar palestra e fazer lobby para empreiteiras que lhe banca os luxos, mordomias e regalias…

Para encerrar uma frase sugestiva que ouvi uma vez e gostei – vai caçar um serviço Lula…

Jehozadak Pereira

Lula, aquele ébrio que foi presidente do Brasil e que adora dar palpite em tudo, elogiou o ex-espião Edward Snowden dizendo que ele fez um serviço às liberdades democráticas. Já que ele teve este rasgo de meter o nariz onde não é chamado, podia esclarecer e dizer a respeito da sua relação com a Rose Noronha, inclusive aquelas que tinham na alcova. Só depois disto é que ele poderia elogiar o Snowden…

Jehozadak Pereira

PF instaura inquérito e vai investigar o Lula para constatar tudo aquilo que já sabemos e que ele nega o tempo todo – que sabia e participava do Mensalão. Já vou logo avisando que mexer com ele não mexe comigo não. Que investiguem, julguem, condenem e se for o caso que prendam também…

Jehozadak Pereira

Uma pergunta que não quer calar tem ecoado nas últimas semanas nas ruas, esquinas e lares brasileiros – o que está acontecendo com o PT? Por que o partido aguerrido, romântico e até certo ponto ingênuo – por achar que podia consertar o mundo – enveredou pelo caminho da corrupção e das coisas escamoteadas.

Quando foi fundado há 32 anos no rastro das greves do ABC paulista em plena ditadura militar o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, realizava as suas assembléias onde o principal orador era um pernambucano aguerrido que atendia pelo apelido de Lula. Quando ele discursava a platéia entrava em transe numa catarse coletiva jamais vista na história do sindicalismo brasileiro.

Lula falava a língua do peão que trabalhava no chão das fábricas, produziam a riqueza e ficavam com uma parte minguada que eram os seus salários. Com coragem e destemor Lula e seus companheiros convocavam greves gerais em frontal desafio aos militares. Logo a idéia de fundar um partido político sem o ranço e os costumes de outros partidos foi tomando corpo e criou-se o Partido dos Trabalhadores, que reunia sindicalistas como o próprio Lula, Jacó Bittar, Vicentinho, Jair Meneguelli com intelectuais como Plínio de Arruda Sampaio, Florestam Fernandes, Marilena Chauí, que compunham com outros a nata do pensamento intelectual no Brasil. Universitários como José Dirceu, ativistas como Fernando Gabeira, a atriz Bete Mendes; o aristocrata Eduardo Suplicy foram alguns dos petistas de primeira hora.

Logo o Partido dos Trabalhadores se organizava e disputava eleições e não demorou para que os primeiros vereadores e prefeitos fossem eleitos – o primeiro prefeito eleito pelo PT foi Gilson Menezes em Diadema, São Paulo. As câmaras estaduais e federal recebiam os primeiros parlamentares eleitos pelo Partido dos Trabalhadores que não parou mais de crescer. Lula disputou eleições para o governo paulista e perdeu, sendo eleito deputado – dos mais votados – para a constituinte, mandato para o qual não quis se reeleger, preferindo percorrer o Brasil e implantar uma nova consciência política, o que em parte alcançou êxito.

A figura maior do partido sempre foi Lula, que alcançou o status de ícone e líder inconteste pela sua trajetória e história, sendo respeitado no exterior e pelos seus adversários. Ao se candidatar a presidente da república foi derrotado por Fernando Collor – num dos episódios mais vergonhosos de manipulação; primeiro Lula foi acusado de não desejar o nascimento de sua filha Lurian, depois a edição tendenciosa do debate com Collor, onde Lula aparecia como derrotado – e duas vezes vencido por Fernando Henrique Cardoso. Qualquer um teria desistido. No entanto, a militância empurrou Lula adiante e o que se viu foi sempre um partido que primava pela ética, pela moralidade, pela transparência e que conferia tudo em cima. Quem não se lembra do procurador Luiz Francisco de Souza – ligado ao PT – atormentando as autoridades com processos e mais processos?

Impeachment de Collor? O PT supriu a CPI com documentos hábeis que contribuíram para a derrocada do governo que permitiu uma das maiores roubalheiras de todos os tempos. O PT foi à pedra no sapato dos oito anos de governo tucano, expondo as vísceras de qualquer coisa que parecesse suspeito. O PT tinha respostas e soluções – e sempre vendeu a idéia – para todos os problemas e dificuldades do povo brasileiro. Até o dia em que virou governo e teve que fazer o que sempre abominou – compor com as forças do atraso, como eles diziam – para poder governar. Ao se aliar a políticos cuja única preocupação é o proveito próprio, o PT loteou a administração pública e o que se viu foi o caos absoluto.

Para governar, Lula vendeu a si e o PT na bacia das almas e optou por praticar aquilo que sempre abominou e hoje é julgado no Supremo Tribunal Federal no maior caso de corrupção da história republicana e política do Brasil. Joaquim Barbosa e seus pares estão deslindando as falcatruas petistas. A sensação que fica é que o PT definitivamente não precisava passar por isto. Não mesmo!

 

Jehozadak Pereira
Ai, ai, ai, ver o Lula abraçando o Maluf é daquelas coisas que jamais achei que um dia iria ver. O que não significa nada porque o pai dos pobres já havia há muito abraçado e estado ao lado de figuras impolutas como José Sarney et caterva. E pensar que os petistas idiotas um dia disseram que vieram para fazer a diferença e não se contaminar. Pois é, nada como um dia atrás do outro para ver o Lula se esfregando no Maluf. Quem diria…

Jehozadak Pereira

Aos poucos o Partido dos Trabalhadores vai mostrando as suas garras e dentes arreganhados de gente cretina, oportunista, populista e totalitária. A proposta de controle da imprensa por mais palavras empoladas que se queiram colocar não passa de censura – termo correto que deve ser usado sempre.

O que o PT quer é amordaçar a imprensa livre e que transmite os seus rolos e oportunismo, com o que obviamente eles não concordam e não aceitam.

O que Lula et caterva querem é uma imprensa dócil, alinhada e identificada com o partidão que cada vez mais é composto de gente que só quer mesmo é encher os bolsos e viver a grande com o dinheiro do contribuinte. O ideólogo desta farsa é José Dirceu que desde sempre se diz perseguido pela imprensa. Aliás, Dirceu é uma das figuras mais perniciosas e sinistras da política brasileira nos últimos tempos e se não o impedirem vai continuar com sua pregação ridícula e inoportuna.

Jehozadak Pereira

Definitivamente o Brasil é mesmo um país de merda – que me perdoem os maus bofes a esta hora da madrugada. Depois de tolerar e exaltar um ministro corrupto que enriqueceu no poder e sai se dizendo injustiçado e vítima do ‘debate’ político, o mais alto tribunal do país manda libertar um criminoso cuja captura é reivindicada por uma outra nação – Itália.

Cesare Battisti estava preso no Brasil, para onde fugiu na esperança de que a esquerda o acolhesse, o que de fato aconteceu. Fosse o dito cujo de direita e já estaria mofando numa cadeia italiana há tempos, mas como é de esquerda…

Certamente este escroque italiano vai ser celebrado por petistas e cupinchas, inclusive parlamentares que vão ‘festejar’ a sua libertação, quando deviam era se envergonhar da má companhia. Quem não se lembra das fotos de parlamentares do PT e de outros partidos comemorando com Battisti a ‘permanência’ dele no Brasil, patrocinada por Lula, o pai dos pobres, mas que não dispensa um passaporte diplomático para si e sua família.

Incrível como o Brasil consegue numa mesma semana tolerar e exaltar um ministro com cara de ladrão, com jeito de ladrão, com cheiro de ladrão, mas contra quem ninguém vai provar nada e ainda por cima libertar da cadeia um assassino.

Realmente é um país de merda mesmo…

Jehozadak Pereira

O PT através do ministro chefe da Casa Civil, Antonio Palocci proporciona mais um escândalo na cena política brasileira. O pior – para eles – é que desta vez eles não podem culpar ninguém, já que sempre foi recorrente que jogassem a responsabilidade em cima ‘das elite’ como bem diz o saído ex-presidente Lula.

Dizem os jornais que o dito cujo vai aconselhar a atual presidente. Certamente vai dizer que é para ela falar que não sabia de nada, pois este foi o mote principal do seu governo populista e inconsequente ao extremo, haja visto que tudo o que combatiam nos outros, aceitaram sem pestanejar, tudo em nome da classe trabalhadora.

Fosse uma coisa séria este governo e Palocci já teria sido demitido no dia seguinte da publicação da reportagem que apontou o aumento do seu patrimônio, mas mesmo assim foi mantido no governo e sangra a olhos vistos, mesmo com o arquivamento do pedido de investigação por parte do Procurador Geral da República.

O que fazer? O jeito é continuar protestando e jogar na cara da petistada toda a vergonha que eles estão passando diante deste escândalo. Como todos têm uma cara de pau fabulosa, vai ficar por isso mesmo…

Jehozadak Pereira

Outro dia o meu telefone toca. O número não identificado não me preocupa, pois costumo atender todo mundo que me telefona. Uma voz pausada e tranqüila do outro lado começa a falar coisas pessoais, e diz um nome qualquer. Pergunta se não tenho medo, pois as coisas que escrevo deixam muita gente aborrecida. Digo que não tenho medo não, e que vou continuar escrevendo, gostem ou não.

Pouca gente tem o meu telefone, e fiquei me perguntando quem poderia ter dado o meu número a alguém. Resolvi deixar para lá. Se fiquei assustado? Nem um pouco. Conheço o meu público, e sei que as ameaças veladas do tal telefonema querem me intimidar. Intimidação que ocorre de diversos modos.

Há cerca de uns dois anos recebi uma série de e-mails, de gente criticando o ex-governador Garotinho e seu parceiro Silas Malafaia, um homem de negócios e cabo eleitoral travestido de pastor. Todos eles indistintamente tinham alguma coisa para me falar. Um outro, dizia no e-mail que havia trabalhado com o governador, que tinha informações, e uma série de outras coisas. Resolvi comparar as mensagens e todas elas tinham a mesma origem e fonte, embora com endereços eletrônicos diferentes uns dos outros.

Escrevi o artigo Um presidente evangélico, que teve grande repercussão, sem contar o xingatório, as pressões e as reclamações de gente que se sentiu ofendida com o teor do artigo, que chamava os evangélicos brasileiros a refletir sobre o assunto que você pode. Por causa deste artigo, escrevi O efeito Garotinho, e de novo houve uma gritaria daquelas. Por causa destes e de outros textos, fui ameaçado, e lembrei das palavras que o jornalista, pastor e escritor Paulo Romeiro, da AGIR. Ele me disse certa vez que quem quer criticar tem de estar pronto para ser xingado, mal falado, acusado, maltratado, etc. Outro amigo, disse certa vez que os criticados às vezes iriam apelar para expedientes, digamos, pouco ortodoxos e acusar-me de uma série de coisas. E não é que acusam mesmo?

A igreja brasileira não está acostumada a críticas e muito menos, que estas críticas sejam por escrito, como são as minhas. Uma vez criticados, reagem com virulência e truculência.

Mas, não me preocupo com isto não. Hoje, busco fazer uma seleção das sugestões de pauta que recebo. É tanta coisa, tanta pilantragem, tanta sordidez, que sequer posso pensar em citar qualquer uma delas, mas se eu resolver apontar uma delas sequer, é caos total.

E os satanistas? Por causa de O Senhor dos Anéis, sou xingado até…; tem um satanista do Rio Grande do Sul, cuja especialidade é me perseguir, e chegou a montar um site só para me “detonar”, como ele mesmo diz. Site tão fuleiro e vagabundo que saiu do ar antes de entrar. Não contente, o adepto do diabo, me colocou insistentemente numa lista de discussões, e um dos seus cupinchas criou um fã-clube para mim. Não é muita “honra”? Por causa de O Senhor dos Anéis, fui ameaçado de morte por um grupo de jogadores de RPG. Marcelo Del Debbio, o maior expoente do RPG no Brasil virou meu inimigo pessoal e até criou uma home page atrelada ao seu negócio com o meu nome, tudo no sentido de me constranger e pressionar.

E o mascarado atrás de um pseudônimo, que me acusou de adesismo, pois confundiu profissionalismo com parcialidade. Na minha profissão já fiz tantas coberturas jornalísticas, que perdi a conta. Já fui a duas visitas do presidente Lula aos Estados Unidos, fora outros eventos, e este entendido do assunto, quis me colocar onde não estava; queria forçar uma situação inexistente, tudo com o objetivo de me constranger.

Sem contar as ameaças…

Por enquanto veladas, e tenho a certeza de que as mais recentes foram por causa das minhas críticas a candidaturas de cristãos a cargos eletivos. Reservo-me o direito de continuar com meus artigos, sempre que julgar conveniente – embora seja inconveniente para quem se aproveita da condição de cristão para querer ser eleito – e estes sempre terão minhas críticas.

Medo deles?

Nenhum. Se é uma coisa que não tenho é medo.

De ninguém. Ninguém mesmo…

Copyright©2004 – todos os direitos reservados ao autor – março/2005.

 

Jehozadak Pereira

Vai-se (ufa!!!!) o pai dos pobres. Como nem tudo é perfeito vamos ter que aturar a mãe…


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