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Deus e o Senhor dos Anéis

Posted on: November 26, 2007


Jehozadak Pereira

Kurt Bruner e Jim Ware – os Contorcionistas
João 8.44

Incrível como algumas pessoas tendem a colocar Deus nas suas paixões. Um dos maiores problemas do cristão hoje em dia, é espiritualizar as coisas ou mesmo seus gostos pessoais. Um exemplo disto é o livro Encontrando Deus em o Senhor dos Anéis – Bompastor – 2002 – Vida espiritual/Inspiração.

Este é um daqueles livrinhos irritantes e pretensiosos, cuja única finalidade é dar um lustro espiritual ao gosto deturpado dos seus autores. O livrinho causa asco e é um exercício de contorcionismo explícito, são daqueles arrazoados que buscam atrair outros para as predileções dos escritores. Não creio que um cristão comprometido com o reino de Deus se submeta à fraca argumentação de Bruner e Ware.

Os autores começam discorrendo sobre a fé cristã de Tolkien para justificar o injustificável. Mas que trajetória cristã é esta? Recentemente foi lançada no Brasil Tolkien uma biografia de Michael White, e é lá que vamos ver juntos qual era a fé cristã de Tolkien. “Na velhice, Tolkien afirmou que fora inspirado pelo catolicismo pouco antes da morte da mãe”. “Eu me apaixonei pelo Santíssimo Sacramento desde o início – e pela misericórdia divina jamais tornei a me afastar”. “… dessa época em diante, ele passou a ser um católico devoto,…”. “… mas não perdeu a fé na Igreja Católica…”.

Para quem não entendeu, Tolkien era um católico apostólico romano convicto, convicção que permaneceu até a sua morte, e é chamado de cristão, pelos autores. Ao que eu saiba, cristão é o seguidor de Jesus Cristo. É o que se parece com Cristo, é o que não se curva diante de imagens e nem de ídolos. É isto ou não? Ao que parece o cristianismo de Tolkien era deste último, se é que se pode chamar de cristão quem se curva diante de imagens e ídolos.

Mas, indo ao que realmente interessa, vamos encontrar autores preocupados em buscar na palavra de Deus razões que justifiquem suas predileções pelo mundo místico de J. R. R. Tolkien. Começam agredindo, quando citam que “Na verdade, muitos cristãos irredutíveis em sua linha de pensamento hesitam em aceitar uma obra criativa que inclui figuras míticas, anéis mágicos e temas sobrenaturais. Isto é lamentável porque as verdades transcendentes do Cristianismo fervilham por toda esta história,…”. Posso pensar e não me envergonho disto de que segundo os autores faço parte dos muitos cristãos irredutíveis que não se deixam levar pelos encantos dos anéis malditos e amaldiçoados de Tolkien.

Os autores afirmam que “Os Evangelhos contêm um conto de fadas, ou uma história de uma classe maior que abarca toda a essência dos contos de fada. Contêm muitas maravilhas, principalmente artísticas, belas e comoventes: ‘míticas’ em seu significado perfeito e completo (…). Deus é o Senhor dos anjos, dos homens – e dos elfos”. Quanto a primeira parte, concordamos que Deus é realmente o Senhor, mas de elfos? Fico pensando se estes dois vigaristas da fé leram de fato a Bíblia Sagrada e inerrante?

O que são elfos?
”Divindades aéreas de origem nórdica, amantes de danças noturnas nos prados, e que parecem convidar os humanos para unirem-se a elas, mas que na realidade trazem-lhe a morte. São os espíritos do ar, porém saídos da terra e das águas, deslumbrantes, caprichosos, pequeninos, flutuantes, vaporosos, temíveis. Simbolizam as forças etonianas e noturnas, que provocam pavores mortais, sobretudo nos adolescentes. Pois ao contrário dos adultos, menos perspicazes menos sensíveis ao imaginário, ao imperceptível e que por isso nada percebem, os adolescentes conseguem discernir o elfos na bruma. Estes entes são como as emanações confusas das paixões nascentes e dos primeiros sonhos de amor. Fascinam e enfeitiçam os jovens corações e as imaginações ingênuas. De noite que os elfos saem com suas vestes úmidas na fimbria e sobre os nenúfares arrastam seus pares mortos de fadiga’. A dama branca é a rainha dos elfos. Certos intérpretes consideram as rondas dos elfos como condensados energéticos, que imergem do universo: daí seu poder de fascínio e seu poder de fazer atravessar as portas que separam os três níveis do universo principalmente o mundo dos vivos do mundo dos mortos. Eles agem sobre a imaginação exaltando-a através dos sonhos e aparições, e arrasta em sua dança o ser seduzido por sua beleza. Simbolizam as forças inconscientes do desejo, e metamorfoseada em cativantes imagens, cuja poderosa atração tende inibir o autocontrole e a capacidade de discernimento”.

Na sua ânsia de corroborar os escritos de Tolkien, e buscando dar o viso eles inserem versículos bíblicos fora de contexto. Para tentar alcançar o seu objetivo – de mostrar que Deus se faz presente em O Senhor dos Anéis – os autores contam uma lorota.

No seu anseio de tornar uma história pagã, mundana, mística e esotérica em verdade divina os autores do livrinho se saem com mais esta pérola – “Compare o exemplo de Frodo Bolseiro com o que se tornou o mantra de nossa geração. Desde gurus da Nova Era e psicólogos famosos a músicas que estão na parada de sucessos e filmes que fazem sucesso, as mensagens que recebemos acompanham a mesma melodia básica – dê ouvidos aos seus sentimentos. Olhe para dentro de si para encontrar as respostas. Siga o seu coração. Converse com a sua própria consciência superior”.

Não posso me furtar de perguntar de qual geração os autores estão falando? Qual geração de cristãos verdadeiros que recitam um mantra? Para quem não sabe mantra no tantrismo, é a fórmula encantatória que tem o poder de materializar a divindade invocada.

Você, amigo ministro do Evangelho já recitou o seu “mantra” hoje? Certamente a sua resposta será a mesma minha – arreda satanás com os seus mantras daqui! Na minha Bíblia, eu encontro acerca de uma esperança inaudita – Tito 2.12-14, no livrinho de Bruner e Ware, a esperança é um duende chamado Tom Bombadil – senhor das águas, da floresta e das colinas. E tome versículo em cima. O mesmo Bombadil que demonstra amor e graça em forma de pão, carne, cerveja e camas macias.

Os autores dizem que Pedro era confuso e não sabia o que estava fazendo, que o nosso Pedro “sofria da falta de visão que confunde a glória, o milagre, a alegria, a inspiração, o prazer ou o simples bem-estar de uma parada ao longo do caminho com o fim da jornada”. Talvez se Pedro tivesse na companhia de Frodo Bolseiro e Sam Gamgi, ele não ficasse confuso.

Mas eles conseguem se superar no festival de bobagens que escrevem sobre diversos personagens bíblicos: Que Abraão era um velho nômade sem esperança de ter filhos. Ao afirmar que Abraão era um velho nômade, os autores querem fazer pensar que Abraão era um andarilho errante e sem destino, não é o que nos diz a Bíblia – Gênesis 12.1-2 “Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que eu te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção!”. Não há nada de nômade em Abrão. Ele estava estabelecido e era um cidadão respeitado no seu lugar. Mas ao sair atendendo uma ordem do Senhor, o fez com a promessa de que seria pai de uma grande nação.

Tem mais. Para Bruner e Ware, José era um menino detestável e mimado. A Bíblia, diz que Jacó amava José e que isto despertou ciúmes e ódio dos seus irmãos – Gênesis 37.4.
Moisés gaguejava quando ficava nervoso. Davi era uma criança, e finalmente eles se superaram ao afirmar que os doze discípulos de Jesus faziam parte da escória da sociedade. Leram direito? Isto mesmo escória da sociedade.

Não é possível aceitar tal afirmação de Bruner e Ware. Basta uma rápida leitura em qualquer dos Evangelhos – Mateus, Marcos, Lucas e João, para ver que os discípulos jamais foram escória. Talvez o parâmetro moral que os autores do livrinho adotem seja o da Terra Média, cuja descrição é feita pelo católico romano Tolkien. Mas os autores do livrinho encerram com chave de ouro as baboseiras sobre alguns personagens bíblicos ao dizer que a trajetória cristã de Paulo foi uma aventura.

Querem mais acintes e baboseiras? Então leiam esta: “Muitos cristãos no início do terceiro milênio se sentem como se tivessem muita coisa em comum com os Elfos no final da Terceira Era da Terra-média. Nosso mundo está mudando para pior. Muitas coisas que são boas estão desaparecendo; na verdade, muitas há muito já se foram. O manto do mal está se espalhando, se erguendo e engolindo tudo. A era pós-cristã chegou e estabeleceu um lugar permanente. Sem dúvida, restam poucos gestos de sanidade e bondade, uma Valfenda aqui, uma Lothlórien ali, mas logo esses também serão banidos”.

Quem são os cristãos a que se referem Bruner e Ware? Será que é gente da laia deles? Ou eles estão medindo todos pelo metro deles? Na sua busca insana de exaltar os demônios criados por Tolkien, Bruner e Ware jogam todos na vala comum da idolatria e do misticismo presente em O Senhor dos Anéis.

Estes dois gigolôs de Tolkien, que tentam convencer a todos que não conhecem o enredo dos livros com sua conversinha fiada, ainda se prestam ao papel de dizerem no final do livro que “Gostaram. Esta tentativa de compilar uma série de ‘reflexões cristãs’ sobre O Senhor dos Anéis, foi para nós, um exercício de pura alegria e enriquecimento espiritual e pessoal”. “Kurt e eu escrevemos este livro de um ponto de vista distintivamente cristão. É possível que os leitores que não gostem desta perspectiva aleguem que simplesmente impusemos nossas próprias tendências e crenças no texto épico de Tolkien. É uma acusação grave que merece uma resposta cuidadosa. Por outro lado, é provável que haja aqueles que compartilhem de nossas convicções cristãs, mas achem impossível concordar que algo puro, santo e de valor espiritual verdadeiro possa ser encontrado em uma história repleta de elfos, anões, gnomos, hobbits, magos, demônios no fogo e todos os tipos de seres estranhos e mágicos. O que dizer a eles?”.

Aí eles dizem que Tolkien já o disse, e disse que este – o mundo da Terra-Média – é o reino da fantasia.

Fico deveras intrigado com pessoas como os autores deste livrinho, que se dizendo cristãos; se prestam a este papel ridículo e intolerante de tentar legitimar uma obra das trevas, repleta de elfos, gnomos e afins, como eles mesmo o dizem, comparando-a com a santa e gloriosa palavra de Deus.

É inconcebível que crentes se curvem diante de todo tipo de personagens das trevas. Mas o que fazer? Só resta orar por eles. Já me acostumei a ser taxado de louco por contestar estas coisas. Mas antes ser louco por Deus do que por Tolkien.

Na Bíblia eu encontro esperança, encontro consolo, encontro repreensão e ao mesmo tempo conforto. Em Tolkien não encontro nada disto, só escuridade e confusão. Que Tolkien foi um literato prolífico, não há dúvida alguma disto, mas querer que isto se pareça e esteja no mesmo patamar que o Evangelho é o fim da picada. Felizmente como os autores do livrinho disseram há quem não concorde com o ponto de vista deles, e certamente somos muitos – uma multidão a não concordar com eles.

É necessário que levantemos nossas vozes a lhes dizer que se sequer existisse a possibilidade de que Deus pudesse ser encontrado em O Senhor dos Anéis, este encontro deixou de ser realizado, apesar do exercício de contorcionismo explícito de Kurt Bruner e Jim Ware.

Este barateamento da graça inaudita que os autores deste livrinho ruim, reles e ordinário fizeram tem de ser repudiado. A maravilhosa graça do Salvador não pode e não deve nunca ser jogada no mesmo chão imundo onde é o lugar dos demônios de O Senhor dos Anéis.

Creio que o tom definitivo desta questão envolvendo as histórias de Tolkien e o cristianismo foi dado por Michael White, autor da biografia já citada acima, que disse o seguinte: “… a Terra-Média é um mundo imerso em magia e inteiramente intocado por qualquer forma de cristianismo”.

Pois é este mundo infestado de magia, de demônios e seres míticos, que alguns querem fazer parecer com o cristianismo.

Aos adeptos de Tolkien, eles precisam se converter ao verdadeiro Senhor da história – Jesus Cristo!

Copyright©2003 – todos os direitos reservados – agosto/2003

11 Responses to "Deus e o Senhor dos Anéis"

É verdade que J.R.R. Tolkien e C.S. Lewis eram amigos?

Jehozadak, concordei com muitas de suas afirmações. Esse livro realmente é uma forçação de barra. Mas acho que seu ódio pelo livro e ímpeto de desacreditá-lo, o fizeram escrever certos exageros e expor alguns fracos argumentos, alguns até equivocados, fora algumas ofensas sem cabimento. De qualquer forma, no geral, concordo com você, o livro O Senhor dos Anéis não tem nada a ver com Deus, apesar de que creio que algumas noções cristãs certamente influenciaram o seu autor, o que era esperado. Mas nunca foi intensão deste tratar das coisas de Deus ou representar bíblia em seus escritos. Paz, irmão.

Suas palavras: “Para quem não entendeu, Tolkien era um católico apostólico romano convicto, convicção que permaneceu até a sua morte, e é chamado de cristão, pelos autores. Ao que eu saiba, cristão é o seguidor de Jesus Cristo. É o que se parece com Cristo, é o que não se curva diante de imagens e nem de ídolos. É isto ou não? Ao que parece o cristianismo de Tolkien era deste último, se é que se pode chamar de cristão quem se curva diante de imagens e ídolos.” Pelo jeito você deve ser evangélico. E como todo bom evangélico você age como se fosse o detentor da verdade absoluta sobre Deus. Vocês evengélicos acabam sendo heréticos ao se colocarem desta forma, pois é totalmente anti-bíblico afirmar que os seguidores desta ou daquela religião não são cristãos verdadeiros. Você citou a idolatria dos católicos, porém os evangélicos também são idólatras, mudam apenas os ídolos. Ao invés de adorarem imagens de barro, adoram suas inúmeras denominações que mutilam o corpo de Cristo a cada dia e adoram seus ídolos de carne e osso. Será que Jesus pode esperar que um seguidor seu se comporte desta maneira? Pense nisso … e fique com Deus.

poxa esse assunto no qual vc comenta e um assuntu muito bom , pq gosto de livros li o senhor dos aneis e sou cristao, acho o seguinte no livro nao tem nada de deus, e um livro mistico e isso nao tem nda de deus obrigado pelo argumento pois eu vi que esse livro ai e uma porta para o satanismo dentro da igreja, e os tempos comprova isso que o diabo ao esta brincando e que esta tentando nos tirar da presença de deus

cristiano…
se vc acha que os evangelicos sao hereticos vc esta totalmente enganado, nao sei se vc sabe mais as leis de moises esta escrito que nao podemos adorar imagens ou esculturas esta em deuteronomio pode confirmar nao coma biblia mais sim com o alcorao que e o genesis da biblia entao fala que somos hereticos sinto muito mais vc esta errado, e nao adoramos a “deuses de carne” mais temos a fe que deus e sim uma pessoa na qual podemos no relacionar, acredito que ele e vivo nao somete barro no qual eu espero que chegue a deus ( nessa oraçao nao chega ate o teto).
com relaçao a outros deuses vcs sem querer adoram, me explica pra que vou falar que santo …… me deu a bençao so pq eu a consegui, antes de pedir ao santo…….. eu pedi a deus o que o que todos fazemos mais fico orgulhoso em dizer que religiao nao salva ninguem nem a minha e nem a sua , o fim esta proximo e quero chegar no ceu e ver pessoas “catolicas” porque assim o senhor diz que teremos surpresas no ceu, mais finalizando espero que vc possa se colocar melhor pq nos evangelicos so estamos querendo que vcs abram os olhos e veja que jesus esta sempre por perto e que pra falarcom eli nao preciso de ajuda de nenhum santo pq ele e o santo dos santos

É incrível a capacidade que alguns tem de procurar fantasia dentro da fantasia.
Tolkin foi inteligente em colocar em suas historias conceitos cristãos que muitos ditos “pastores” não conseguem ditar em um culto.
Deus nos fez inteligentes o suficiente para declarar seus valores de diversa formas.
Pena que a hipocrisia reinante em certas “igrejas” persistem em deixar o homem dentre de uma caverna.
(Platão)
Prefiro ler e reler Tolkin do que perder meia hora com um pseudo cristão passando o número da conta corrente na tela da televisão.

É uma pena que os evangélicos confundam arte com religião, literatura com realidade e vejam satanás em tudo, lamenta-se mais ainda que para vocês Deus nao tenha competencia para estar presente em coisas de sucesso, porque tudo que é bem sucedido é coisa do demônio. Pense que isso que Tolkien criou sao contos de fadas, simples assim! Mentes fechadas nunca se permitem ler por satisfação ou prazer, se voce ler a biblia corretamente verá que Cristo dançava, tinha dúvidas, sofria, enfim, bem humano, mas que tinha genialidade e respeito pelos outros seres humanos, o que bem falta aos evangélicos, abra sua mente, o mundo nao se resume somente à igreja. Deus é vida e cultura também!

para de ficar querendo critiar sempre a igreja catolica, vai se preocupar com os assuntos da sua igreja !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Se eu estivesse pessoalmente, eu discutiria. Como não estou, não vou fazê-lo. Pra termos de informação, não sou cristão. Tenho 16 anos (vamos lá!, pensem que eu sou só um adolescente em crise, é o esperado!) e já me convenci da minha natureza científica-racional. Não sou contra -e nem a favor- qualquer igreja. Só acho meio estúpido da parte do cristianismo querer ser respeitado quando os próprios não dão o respeito a outros de ideologias diferentes. Vocês se fecham a Iahweh e querem que todos se convertam a ele e o temam, mas não respeitam quando uma pessoa diz “eu não acredito nessa divindade”. E respeitaram muito menos quando reprimiram e perseguiram tantas outras religiões há 2000 anos atrás. A mitologia hebraico-cristã não admite a adoração aos deuses ditos “pagãos” e não reconhecem aqueles que não crêem no seu Deus. Me desculpe, mas acho isso meio contraditório e imbecil.

Se os evangélicos adoram ídolos de carne e osso, o que diremos a respeito dos católicos e de seu santo papa? A verdade é que católico não conhece a sua religião e não faz muito esforço para conhecer. Muitos são católicos porque a mãe é, porque a vó foi, porque a bisavó foi, porque a tataravó foi, ou seja, se trata de uma tradição onde se reproduz sem pensar. A igreja católica sempre esteve do lado e apoiou governos assassinos, opressores, nazistas para não correr o risco de deixar de existir na sociedade. No período da industrialização européia e da instalação do capitalismo, onde estava a igreja católica? lá mesmo dizendo ao povo palavras de conformismo e alienação, usando o nome de Deus para justificar o porque que eles eram explorados e trabalhavam sob condições desumanas. Nem vou falar da “santa” inquisição para não chamar essa igreja de assassina. A bíblia era um livro proibido e saber ler e escrever era exclusividade do clero porque se as pessoas a lessem certamente iriam descobrir a santa canalhice de sua igreja. A igreja católica é um “pouquinho de todas as ceitas e religiões”. nela vocês vão encontrar símbolos e rituais de outras ceitas e religiões como por exemplo aquele chapéu que o papa usa que se chama mitra e pertence às mitologias persa, indiana e greco-romana. Na Índia e Pérsia representava a luz (deus solar). no manto do papa pode-se encontrar a cruz dos cavaleiros templários, a concha símbolo da deusa Vênus ou afrodite na mitologia greco-romana, no pátio do vaticano o obelisco egipcio. Existem centenas de outros símbolos pagãos e não é dificil achar algo a respeito basta digitarem no google que vocês vão encontra-los.
O que me intriga é que católico procura de todo o jeito acusar a igreja evangelica e seus dois únicos argumentos são: “olha o tanto de pastor que ‘roba’ do povo” e “Evangélico acha que é detentor da verdade”. Eu realmente queria conhecer alguma instituição onde não hajam pessoas corruptas. Da instituição política à instituição esportiva está lotado de corrupto e ladrão. Agora, fala sério, em vista da igreja católica, a igreja evangélica é batedora de carteira! Outra coisa, a verdade da qual a igreja evangélica detém é aquela que a igreja católica detinha e detém em suas mãos até hoje e não permite que os seus fiéis se apropriem dela: a bíblia. Católico não lê a biblia, lê o folhetinho da missa. por isso continuam alienados e ainda chamam os evangelicos de detentores absolutos da verdade.

Não perca tempo, procure conhecer a Deus, quem Ele é verdadeiramente, precisa ser achado por você, estamos na dimensão 9 da hierarquia dos portais eternos, abaixo de nós só o inferno, Jesus veio até aqui derramar seu sangue, sofreu, morreu e foi ao inferno, por nao ter pecado tomou a chave da mão do diabo, lúcifer, seja la o que for o nome, para redimir o homem do pecado, pq a moeda de troca no mundo espiritual é sangue, procure saber, esta é a aliança e entrada para além dos portais eternos. Padece por não conhecer a verdade.

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